quarta-feira, 7 de setembro de 2011

L.A. Noire | Crítica


Depois de Grand Theft Auto IV e Red Dead Redemption, o que esperar do grande game do ano da Rockstar Games? Mais um jogo de mundo aberto em que a moralidade é a regra e a ação é constante? Em L.A. Noire a celebrada empresa de games dá um passo na diagonal e busca um interessante híbrido, que funde o tipo de jogo que eles vinham criando com experimentos cultuados como Heavy Rain.


Los Angeles, cenário para o qual migravam todas as rainhas do baile dos EUA atrás de seus minutos de fama e por onde trafegavam malfeitores, poderosos, cafajestes e a gente comum, atrás apenas de afogar suas memórias de guerra em um drinque, é triunfal - das grandes avenidas aos becos dos bairros mais afastados. A recriação de época, a qualidade gráfica da cidade, os pequenos detalhes que povoam o universo em questão, não devem nada aos jogos anteriores da empresa. Trata-se também do maior mapa já criado pela empresa (leva-se 30 minutos de carro de um extremo ao outro), repleto de pontos de interesse e lugares para visitar.

L.A. Noire relembra bastante da história de Dom corleone em " O Poderoso Chefão" (The GodFather), onde máfias estão vivendo em constante guerra e tentando controlar mais  territórios.
Histórias contadas por pessoas que presenciaram de perto o que é a violência.


Espere só o momento em que você deixar escapar - por incompetência sua - aquele pedófilo de olhos apertados e sorrisinho repulsivo que você entenderá o que significa envolvimento emocional com um game, você vai querer "destruir ele".

Mais L.A Noire tem um enredo fantástico, e merece ter um lugar na sua prateleira, a rockstar investiu muito para que isso acontece e fosse um sucesso.

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